Arqueólogos egípcios encontraram uma estátua monumental do faraó Amenhotep III (1390-1352 a.C.), avô do famoso Tutancâmon (1343-1324 a.C.). A estátua, que tem 13,5 metros de altura e pesa 100 toneladas, foi encontrada no sítio arqueológico de Qena, na cidade egípcia de Luxor, a 670 quilômetros ao sul do Cairo, onde estão as ruínas do templo de Amenhotep III.
Um dos maiores da história do Egito, o templo foi destruído no ano 27 a.C. por um terremoto, de acordo com a crença dos arqueólogos que trabalham na região.
O Conselho Supremo de Antiguidades do Egito (CSA) informou que a estátua tem cerca de 3.400 anos e foi esculpida em quartzito com frisos de diversas cores. Ela mostra o faraó sentado ao lado do deus Hórus (Sol), que tem cabeça de falcão.
Encontrada na posição vertical, a estátua é composta de vários fragmentos grandes, entre eles a cabeça, que mede 2,5 metros e pesa três toneladas.
Embora não tenha a fama do neto, Amenhotep III foi muito mais importante politicamente para o antigo Egito. Seu reinado foi longo, com cerca de 40 anos, e representou um período de paz e prosperidade para o país. Como Tutancâmon, ele também assumiu o posto criança, com 10 ou 12 anos. Seu sucessor foi o faraó Akhenaton, pai de Tutancâmon, que tem tanta notoriedade porque sua câmara mortuária foi encontrada intacta em 1922, com a múmia e todos os artefatos que o ajudariam a atravessar a eternidade. Tut, como é chamado carinhosamente pelos cientistas, governou durante apenas nove anos. No mês passado, a equipe já havia encontrado outra estátua gigante de Amenhotep III na mesma região.
O Conselho Supremo de Antiguidades do Egito (CSA) informou que a estátua tem cerca de 3.400 anos e foi esculpida em quartzito com frisos de diversas cores. Ela mostra o faraó sentado ao lado do deus Hórus (Sol), que tem cabeça de falcão.
Encontrada na posição vertical, a estátua é composta de vários fragmentos grandes, entre eles a cabeça, que mede 2,5 metros e pesa três toneladas.
Embora não tenha a fama do neto, Amenhotep III foi muito mais importante politicamente para o antigo Egito. Seu reinado foi longo, com cerca de 40 anos, e representou um período de paz e prosperidade para o país. Como Tutancâmon, ele também assumiu o posto criança, com 10 ou 12 anos. Seu sucessor foi o faraó Akhenaton, pai de Tutancâmon, que tem tanta notoriedade porque sua câmara mortuária foi encontrada intacta em 1922, com a múmia e todos os artefatos que o ajudariam a atravessar a eternidade. Tut, como é chamado carinhosamente pelos cientistas, governou durante apenas nove anos. No mês passado, a equipe já havia encontrado outra estátua gigante de Amenhotep III na mesma região.
Saiba mais
18º DINASTIA EGÍPCIA
O período, que tem Amenhotep III e Tutancâmon entre os faraós, começou no ano 1550 a.C. e durou até 1295 a.C. Seu primeiro faraó foi Ahmés, que derrotou os hicsos, povo de origem asiática que invadira o Egito anos antes. Sob o reinado dos 14 faraós dessa dinastia, o Egito se tornou a potência hegemônica do Oriente Médio, expandindo fronteiras e exterminando povos inimigos.
Um dos reinados mais importantes foi o de Akhenaton (1352-1338 a.C.), filho de Amenhotep III e pai de Tutancâmon. Numa tentativa de tirar o poder político dos sacerdotes, que o faraó via como ameaça, foi realizada uma grande reforma religiosa, extinguindo o culto ao vários deuses que eram adorados na época e instituindo o monoteísmo. À partir daí, os egípcios ganharam um único deus: Aton.
O período, que tem Amenhotep III e Tutancâmon entre os faraós, começou no ano 1550 a.C. e durou até 1295 a.C. Seu primeiro faraó foi Ahmés, que derrotou os hicsos, povo de origem asiática que invadira o Egito anos antes. Sob o reinado dos 14 faraós dessa dinastia, o Egito se tornou a potência hegemônica do Oriente Médio, expandindo fronteiras e exterminando povos inimigos.
Um dos reinados mais importantes foi o de Akhenaton (1352-1338 a.C.), filho de Amenhotep III e pai de Tutancâmon. Numa tentativa de tirar o poder político dos sacerdotes, que o faraó via como ameaça, foi realizada uma grande reforma religiosa, extinguindo o culto ao vários deuses que eram adorados na época e instituindo o monoteísmo. À partir daí, os egípcios ganharam um único deus: Aton.
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